Assim de repente, meio que a correr, meio que a fugir, passaram-se 6 anos desde a ultima aventura.
Corria o ano de 2008 e embarcamos para terras turcas.
Entre autocarros e táxis numa língua que desconhecíamos por completo lá chegamos ao destino e no meio de papeis os seguranças lá nos arranjaram um quartinho para aquela noite - na manhã seguinte talvez encontrassem os nossos nomes no meio da burocracia!
Pois bem, desta vez as coisas aconteceram de formas ligeiramente diferente.
Primeiro, a língua era completamente conhecida numa viagem transatlântica recheada de um açoriano adocicado com o timbre canadiano.
Depois, burocracia organizada é o que mais existe por estas terras.
Mas as aventuras continuam e as pequenas grandes histórias que fazem sentido que venham a rechear as memórias do amanhã vão se escoando por entre os dedos.
Por isso, tal como há 6 anos atrás, vamos lá iniciar as crónicas de uma aventura com fim anunciado!
PS: esta é em memória dos bons velhos tempos!
Corria o ano de 2008 e embarcamos para terras turcas.
Entre autocarros e táxis numa língua que desconhecíamos por completo lá chegamos ao destino e no meio de papeis os seguranças lá nos arranjaram um quartinho para aquela noite - na manhã seguinte talvez encontrassem os nossos nomes no meio da burocracia!
Pois bem, desta vez as coisas aconteceram de formas ligeiramente diferente.
Primeiro, a língua era completamente conhecida numa viagem transatlântica recheada de um açoriano adocicado com o timbre canadiano.
Depois, burocracia organizada é o que mais existe por estas terras.
Mas as aventuras continuam e as pequenas grandes histórias que fazem sentido que venham a rechear as memórias do amanhã vão se escoando por entre os dedos.
Por isso, tal como há 6 anos atrás, vamos lá iniciar as crónicas de uma aventura com fim anunciado!
PS: esta é em memória dos bons velhos tempos!
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